sábado, 9 de fevereiro de 2008

Um melodrama


Muito tarde
Marisa Barrionuevo.

Sinto o amor se esvaindo,
Sinto o amor saindo por entre os dedos.
O amor me parece fugindo,
Levando consigo seus segredos.

O amor está me deixando.
Não nasci pra ser amada.
Não sou a eleita do meu amado.
O amor esta deixando o meu leito.

Jamais amarei novamente, não quero mais.
Meus amores que se tornam tormentos.
Meus amores se tornam sofrimentos.
Não, não quero mais o desalento.

Não sou merecedora de um grande amor
Meus amores se vão como as folhas no inverno.
Acabam como se nunca existissem.
Só deixam lamentos, tristes lamentos.

Amo como quem conhece um único amor.
Um único e verdadeiro amor.
O meu amor deixa rastros por onde passa.
Meu amor exige devoção.

Não me entendem.
Não me entendem.
Não querem me entender.

Tarde, muito tarde.
Muito tarde percebo.

Um comentário:

Anônimo disse...

[blue][b]BIO-DIVERSIDADE

Se não fizermos algo
pela biodiversidade
os beija-flores não
mais bebericarão o
néctar das roseiras,
e as flores não serão
mais paparicadas.

As borboletas não mais
colorirão os jardins os
camaleões não mudarão
mais de cor,o canário com
o seu trinado não mais tocar,
e o sabiá teu encanto pelo
canto e belo meus olhos não
mais virá.

Poesia
Emanuel Carvalho

Bom dia meus amigos!

ESTOU ENVIANDO ESSA POESIA PRA
VOCÊ PELA NOSSA COMUNIDADE DE
ENVIO DE SCRAPS."POR FAVOR PARTICIPEM
DA "SCRAPS POETICOS"[/blue][/b]

[b]http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=42981097